Neste processo, são réus o ex-marqueteiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Santana, a mulher dele Mônica Moura, o engenheiro Zwi Skornicki, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, o ex-gerente da petrolífera Eduardo Musa e o ex-diretor da Sete Brasil João Ferraz.
Do grupo, apenas João Vaccari Neto está preso no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
Do grupo, apenas João Vaccari Neto está preso no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
De acordo com a denúncia feita pela força-tarefa da Lava Jato, João Santana e Monica Moura receberam US$ 3 milhões de offshores ligadas à Odebrecht, entre 2012 e 2013, e US$ 4,5 milhões do engenheiro Zwi Skornicki, entre 2013 e 2014.
Os investigadores afirmam que o dinheiro é oriundo de propina retirada de contratos da Petrobras e da Sete Brasil - empresa criada para operação do pré-sal.
Em audiência com o juiz Sérgio Moro, João Santana e Monica Moura afirmaram que o valor de US$ 4,5 milhões feito pelo engenheiro Zwi Skornick foi de caixa dois da campanha presidencial de Dilma Rousseff, em 2010. Questionada por Moro, ela disse que não sabia da origem do dinheiro.
Em audiência com o juiz Sérgio Moro, João Santana e Monica Moura afirmaram que o valor de US$ 4,5 milhões feito pelo engenheiro Zwi Skornick foi de caixa dois da campanha presidencial de Dilma Rousseff, em 2010. Questionada por Moro, ela disse que não sabia da origem do dinheiro.
Mentira
O ressarcimento de R$ 1,5 bilhão consta nas alegações finais do Ministério Público Federal apresentadas na terça-feira (23) à Justiça Federal. No documento, os procuradores afirmam que o casal mentiu ao afirmar que não tinham conhecimento da origem do dinheiro.Para a força-tarefa, eles sabiam que o montante foi adquirido a partir de corrupção e aceitaram recebe-lo.
"Apesar do esforço argumentativo feito por Mônica Moura e João Santana, observa-se claramente a incoerência e falsidade da tese defensiva", afirmam os procuradores.
As alegações são a última etapa na tramitação da ação penal, antes da sentença do juiz.
A força-tarefa ainda reforçou o pedido de condenação dos réus.
Veja a acusação que recai sobre cada um
1) Zwi Skornicki - operador: organização criminosa, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
2) João Santana - marqueteiro: corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
3) Monica Moura - mulher de Santana: corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
4) João Ferraz - ex-diretor da Sete Brasil: organização criminosa, corrupção passiva.
5) João Vaccari Neto - ex-tesoureiro do PT: corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
6) Eduardo Musa - ex-gerente da Petrobras: organização criminosa, corrupção passiva.
fonte:G1
1) Zwi Skornicki - operador: organização criminosa, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
2) João Santana - marqueteiro: corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
3) Monica Moura - mulher de Santana: corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
4) João Ferraz - ex-diretor da Sete Brasil: organização criminosa, corrupção passiva.
5) João Vaccari Neto - ex-tesoureiro do PT: corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
6) Eduardo Musa - ex-gerente da Petrobras: organização criminosa, corrupção passiva.
fonte:G1
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