Segundo a pesquisa, Bolsonaro teria 37,1% das intenções de voto contra 35,3% de Lula – como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, eles estão tecnicamente empatados. Fora da margem de erro, Bolsonaro derrotaria Lula em alguns segmentos do eleitorado, como homens e, com maior vantagem, aquela que se consolidou como a sua principal base eleitoral: os evangélicos.
Neste momento, Bolsonaro não poderia disputar uma eleição presidencial contra Lula, pois foi declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em ações que apuraram abuso de poder político.
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