Da CBN RECIFE - Blog de Elielson
A terceira lei de Newton diz que toda ação gera uma reação de igual intensidade. Eleita com a pauta da mudança, a governadora Raquel Lyra (PSDB) editou um decreto para limpar de uma só vez os cargos comissionados dos governos passados. Esse "decretaço da limpeza", assim como na lei do físico, gerou uma enxurrada de reações na mesma intensidade, a maioria de ex-beneficiários, como também populares, aprovando a medida.
Segundo as associações dos servidores de várias áreas (educação, segurança e saúde), além de órgãos que tinham essas cedências, a governadora colocou em risco serviços essenciais. Reforçando seu discurso da mudança, ela mesma rebateu: "Exoneramos cargos comissionados do antigo governo. Em áreas essenciais, como escolas, hospitais e presídios, profissionais serão mantidos. Pernambuco vai mudar", publicou. Por fim, a governadora está focada em tirar do papel o que prometeu na campanha. Resta saber se ela vai conseguir entregar os resultados que a população espera.
NA COLA - Candidata derrotada, a deputada federal Marília Arraes (SD) criticou a ação do Governo Raquel, chamando de "ovo da serpente do facismo", fazendo alusão ao ex-presidente Bolsonaro nas entrelinhas. Marília demonstra que não vai deixar Raquel em paz durante o mandato. Inclusive, foi a promessa que fez na nota que divulgou reconhecendo a derrota.
NA ESPERA - Esse episódio também teve desdobramento no Legislativo. O deputado João Paulo Lima (PT) chamou de "caos" e disse que vai mandar um ofício para convocar a Alepe. Já o deputado eleito Izaías Regis (PSDB) saiu em defesa da governadora, relembrando seu tempo de prefeito e chamando o ato de "absolutamente natural". Enquanto isso, toda a Casa de Joaquim Nabuco espera um sinal de fumaça vindo do Palácio para ampliar as relações entre os Poderes.
A terceira lei de Newton diz que toda ação gera uma reação de igual intensidade. Eleita com a pauta da mudança, a governadora Raquel Lyra (PSDB) editou um decreto para limpar de uma só vez os cargos comissionados dos governos passados. Esse "decretaço da limpeza", assim como na lei do físico, gerou uma enxurrada de reações na mesma intensidade, a maioria de ex-beneficiários, como também populares, aprovando a medida.
Segundo as associações dos servidores de várias áreas (educação, segurança e saúde), além de órgãos que tinham essas cedências, a governadora colocou em risco serviços essenciais. Reforçando seu discurso da mudança, ela mesma rebateu: "Exoneramos cargos comissionados do antigo governo. Em áreas essenciais, como escolas, hospitais e presídios, profissionais serão mantidos. Pernambuco vai mudar", publicou. Por fim, a governadora está focada em tirar do papel o que prometeu na campanha. Resta saber se ela vai conseguir entregar os resultados que a população espera.
NA COLA - Candidata derrotada, a deputada federal Marília Arraes (SD) criticou a ação do Governo Raquel, chamando de "ovo da serpente do facismo", fazendo alusão ao ex-presidente Bolsonaro nas entrelinhas. Marília demonstra que não vai deixar Raquel em paz durante o mandato. Inclusive, foi a promessa que fez na nota que divulgou reconhecendo a derrota.
NA ESPERA - Esse episódio também teve desdobramento no Legislativo. O deputado João Paulo Lima (PT) chamou de "caos" e disse que vai mandar um ofício para convocar a Alepe. Já o deputado eleito Izaías Regis (PSDB) saiu em defesa da governadora, relembrando seu tempo de prefeito e chamando o ato de "absolutamente natural". Enquanto isso, toda a Casa de Joaquim Nabuco espera um sinal de fumaça vindo do Palácio para ampliar as relações entre os Poderes.
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