Da FOLHA DE PERNAMBUCO - Edmar Lyra
Pré-candidato a governador de Pernambuco, o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, está de malas prontas para o Democratas após não conseguir convencer o MDB estadual a bancar seu projeto. A ida para o partido presidido por ACM Neto será oficializada no próximo dia 30 e será a partir de então que o aspirante ao Palácio do Campo das Princesas intensificará seu projeto no estado.
Em vez de tentar convencer a oposição em apoiar seu projeto, tendo em vista a dificuldade de construção devido aos projetos pessoais de outros postulantes, Miguel Coelho abriu diálogo com pelo menos três partidos que hoje estão na Frente Popular, mas que por conta da equação nacional, poderiam dar sustentação ao seu projeto.
Os três partidos no radar de Miguel Coelho são o PDT do deputado federal Wolney Queiroz, o PSL do deputado federal Luciano Bivar e o PP do deputado federal Eduardo da Fonte. Na avaliação de um aliado de Miguel em reserva, se conseguir avançar com pelo menos dois destes partidos, poderia convencer os partidos oposicionistas a convergirem em torno do seu nome. A construção de uma ampla frente política que fugisse da rotulação dos presidenciáveis daria a Miguel Coelho algum tipo de competitividade no sentido de fugir da armadilha ideológica causada pela polarização entre Lula e Jair Bolsonaro. Miguel aposta na estadualização da disputa, e será neste contexto, de apresentar uma perspectiva de um novo ciclo para Pernambuco que ele tentará convencer partidos a migrarem para o seu projeto.
Pré-candidato a governador de Pernambuco, o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, está de malas prontas para o Democratas após não conseguir convencer o MDB estadual a bancar seu projeto. A ida para o partido presidido por ACM Neto será oficializada no próximo dia 30 e será a partir de então que o aspirante ao Palácio do Campo das Princesas intensificará seu projeto no estado.
Em vez de tentar convencer a oposição em apoiar seu projeto, tendo em vista a dificuldade de construção devido aos projetos pessoais de outros postulantes, Miguel Coelho abriu diálogo com pelo menos três partidos que hoje estão na Frente Popular, mas que por conta da equação nacional, poderiam dar sustentação ao seu projeto.
Os três partidos no radar de Miguel Coelho são o PDT do deputado federal Wolney Queiroz, o PSL do deputado federal Luciano Bivar e o PP do deputado federal Eduardo da Fonte. Na avaliação de um aliado de Miguel em reserva, se conseguir avançar com pelo menos dois destes partidos, poderia convencer os partidos oposicionistas a convergirem em torno do seu nome. A construção de uma ampla frente política que fugisse da rotulação dos presidenciáveis daria a Miguel Coelho algum tipo de competitividade no sentido de fugir da armadilha ideológica causada pela polarização entre Lula e Jair Bolsonaro. Miguel aposta na estadualização da disputa, e será neste contexto, de apresentar uma perspectiva de um novo ciclo para Pernambuco que ele tentará convencer partidos a migrarem para o seu projeto.
Senado – A aproximação de Miguel Coelho com o deputado federal Wolney Queiroz poderá render ao parlamentar a vaga de senador na chapa encabeçada por Miguel. Wolney já teria externado o desejo de tentar o Senado Federal em 2022, e não estaria encontrando espaços na Frente Popular após os movimentos de reaproximação do PSB com o PT em Pernambuco.
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