Do CORREIO DO AGRESTE
A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) informou nessa quinta-feira (14.01), através da sua coordenação em Surubim, que nos últimos dias ocorreu um aumento da concentração de manganês na água da Barragem de Jucazinho. Esse metal atribui coloração à água durante o processo de desinfecção (ou aplicação de cloro), deixando a cor âmbar ou marrom. Segundo a Compesa, após a detecção do problema, foi providenciada meia tonelada de soda cáustica para aplicação no processo de tratamento na estação localizada na Barragem de Jucazinho. A utilização do produto foi iniciada na terça-feira (12) à noite.
A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) informou nessa quinta-feira (14.01), através da sua coordenação em Surubim, que nos últimos dias ocorreu um aumento da concentração de manganês na água da Barragem de Jucazinho. Esse metal atribui coloração à água durante o processo de desinfecção (ou aplicação de cloro), deixando a cor âmbar ou marrom. Segundo a Compesa, após a detecção do problema, foi providenciada meia tonelada de soda cáustica para aplicação no processo de tratamento na estação localizada na Barragem de Jucazinho. A utilização do produto foi iniciada na terça-feira (12) à noite.
Ainda segundo a companhia, desde a quarta-feira (13), pela manhã, os resultados observados foram melhores e a expectativa é de que até esta sexta-feira (15) a situação esteja totalmente normalizada. A estatal informou também que mesmo com coloração escura, a água não oferece riscos à saúde da população. Esta não é a primeira vez que a reação química ocorre no reservatório. Em 2018, a Compesa também teve que fazer uma intervenção na estação de tratamento para corrigir o problema.
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