quarta-feira, 25 de outubro de 2023

Combate à pobreza e à fome é prioridade nos primeiros meses da gestão Raquel Lyra

 


Do FALA PE

Pernambuco encerrou o ano de 2022 ocupando o 4º lugar entre os estados brasileiros com a maior proporção de pobres entre a população: 50,32%. Esse dado, do FGV Social, mostra que mais da metade dos pernambucanos vivia com renda per capita inferior a R$ 497 mensais em 2021, momento em que o mundo atravessava um dos momentos mais desafiadores para a humanidade no último século, a pandemia de covid-19.

Ao assumir o Governo do Estado em janeiro de 2023, a governadora Raquel Lyra deixou claro que uma das prioridades da sua gestão seria reverter esse quadro, e desde então tem colocado em prática uma série de ações para garantir que nenhuma casa pernambucana sofra pela falta de comida na mesa. Uma das principais medidas implementadas pela tucana é o fortalecimento da rede de cozinhas comunitárias do Estado. Nos próximos dias, inclusive, um novo equipamento do tipo deve ser inaugurado na cidade de São Vicente Férrer, situado no Agreste, região mais pobre do Estado, conforme aponta o FGV Social.

De janeiro até outubro de 2023, o Governo de Pernambuco inaugurou 19 cozinhas comunitárias em municípios como Manari, Santa Cruz da Baixa Verde, Mirandiba, Solidão, Tuparetama, Amaraji, Camutanga, Ferreiros, Salgadinho, Sanharó, Saloá e Quipapá, por exemplo. Nos oito anos da gestão Paulo Câmara, apenas 55 cozinhas foram implementadas. Até o fim de 2023, a gestão Raquel Lyra espera ofertar mais de 30 mil refeições por dia para quem mais precisa, garantindo segurança alimentar e nutricional para a população do Litoral ao Sertão.

E os planos da administração estadual para o futuro dessa área são ousados. De acordo com o projeto de Plano Plurianual enviado à Assembleia Legislativa (Alepe) no início do mês, só em 2024 deve haver um aporte de R$ 469,5 milhões no programa Pernambuco Sem Fome, e até 2027 a iniciativa deve receber R$ 2 bilhões em investimentos. Como defende o presidente Lula, a governadora colocou o pobre no Orçamento e com esse gesto tem total condição de promover uma revolução nas estruturas sociais do Estado durante o seu mandato.

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