Da CBN - Blog do Elielson
A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), participou ontem do principal programa de entrevistas do País, o Roda Viva, da TV Cultura. Durante o debate, a tucana foi pressionada de várias maneiras para marcar posição entre Lula e Bolsonaro e preferiu manter a neutralidade que adotou na campanha do ano passado.
Ainda na pauta política, ela evitou antecipar as costuras para a eleição municipal, ao mesmo tempo em que, nas entrelinhas, mandou um recado ao prefeito João Campos para que ele não antecipasse esse processo político. Ela também foi questionada sobre sua relação com a Assembleia, e pregou diálogo para dirimir todas as arestas.
A governadora foi cobrada pelos entrevistadores sobre a merenda escolar, a situação da saúde do estado e a educação, sobretudo a questão do piso dos professores. Em quase todas as respostas, a tucana culpou o governo passado pelos gargalos nessas áreas. Sobre o perfil de gestão, ela disse que é chamada de controladora porque é mulher. "Ninguém chama um homem de controlador, diz que ele é firme", retrucou.
COADJUVANTE – Assim como nos debates da campanha passada, o ex-governador Paulo Câmara foi um dos mais citados no Roda Viva com a atual governadora. Seja pelas críticas ditas por ela mesma, seja pelas comparações e relações políticas abordadas pelos entrevistadores.
A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), participou ontem do principal programa de entrevistas do País, o Roda Viva, da TV Cultura. Durante o debate, a tucana foi pressionada de várias maneiras para marcar posição entre Lula e Bolsonaro e preferiu manter a neutralidade que adotou na campanha do ano passado.
Ainda na pauta política, ela evitou antecipar as costuras para a eleição municipal, ao mesmo tempo em que, nas entrelinhas, mandou um recado ao prefeito João Campos para que ele não antecipasse esse processo político. Ela também foi questionada sobre sua relação com a Assembleia, e pregou diálogo para dirimir todas as arestas.
A governadora foi cobrada pelos entrevistadores sobre a merenda escolar, a situação da saúde do estado e a educação, sobretudo a questão do piso dos professores. Em quase todas as respostas, a tucana culpou o governo passado pelos gargalos nessas áreas. Sobre o perfil de gestão, ela disse que é chamada de controladora porque é mulher. "Ninguém chama um homem de controlador, diz que ele é firme", retrucou.
COADJUVANTE – Assim como nos debates da campanha passada, o ex-governador Paulo Câmara foi um dos mais citados no Roda Viva com a atual governadora. Seja pelas críticas ditas por ela mesma, seja pelas comparações e relações políticas abordadas pelos entrevistadores.
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