domingo, 23 de janeiro de 2022

"Não tem mal que dure para sempre", dispara Miguel Coelho sobre PSB

Da FOLHA DE PERNAMBUCO - Carlos Britto

O prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (DEM), está empenhado em seu projeto de pré-candidatura ao Governo de Pernambuco em 2022. O gestor tem apostado nos comparativos entre Petrolina e o Estado para mostrar a sua capacidade em disputar a vaga no Palácio do Campo das Princesas.

"Temos Petrolina, que é a cidade que mais gera emprego, enquanto o Estado é campeão no desemprego no Brasil. A cidade que é referência na saúde e o Estado que coloca pacientes no papelão. Petrolina é referência na segurança pública com a nossa Guarda Municipal, com nossas forças integradas, e o Estado que é um dos mais violentos no Brasil. Então são esses comparativos, esses horizontes que temos diante de nós, que têm me levado a acreditar que Pernambuco precisa de uma nova liderança", comentou.

Miguel é mais uma das lideranças que fazem oposição ao atual governo estadual, assim como Raquel Lyra (PSDB) e Anderson Ferreira (PL). Segundo o prefeito, parcerias políticas são importantes, mas o que pesa mesmo é o apoio do eleitor.

"Sabe quando foi a última vez que a oposição venceu uma eleição de governador em Pernambuco? Em 2006, quando a oposição teve dois candidatos. De lá pra cá, a oposição sempre teve uma candidatura única e sempre teve o mesmo resultado, a derrota. A gente precisa ter a humildade de construir pontes, até porque os apoios políticos são muito importantes sem dúvida, mas o essencial e crucial para uma vitória política é o apoio e a confiança das pessoas com o nosso projeto", disse.

Como tem feito em suas andanças pelo Estado, Miguel não deixou de tecer críticas ao PSB, partido à frente do governo. "É como diz aquele ditado, ‘não tem mal que dure pra sempre’, e esse mal que o PSB vem causando a Pernambuco vai acabar este ano. Não tenho dúvida alguma, porque o sentimento de indignação, frustração da população pelo que fizeram com nosso Estado está aí, principalmente em cima dos mais vulneráveis", finalizou.

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