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| Imagem: Divulgação/Reprodução |
Do SURUBIM NOTÍCIA - Fábio Cabral
A cidade de Casinhas no agreste de Pernambuco vem apresentando uma política muito disputada. De um lado, Juliana de Chaparral (DEM), que vem trazendo uma política inovadora, usando as mídias sociais como maior mecanismo de força e apostando no diálogo entre lideranças, articuladores e, principalmente, com a população. Não podemos esquecer ainda que o grupo do prefeito de Orobó é ousado, onde dormir na cadeira do executivo não é sinal caracterizado por eles. Obras e mais obras, projetos e mais projetos são amplamente divulgados nos meios de comunicação, chamando bastante atenção.
Não tem como esquecer que Cléber Chaparral, em nossa atualidade, é a maior liderança no agreste que faz oposição ao PSB, sigla que vem se desgastando a cada dia que passa sem as articulações do grande Eduardo Campos, ou seja, sem um líder. Já João Camelo (PSB), atual gestor da cidade de Casinhas, é um homem muito tranquilo, íntegro, quem conhece pessoalmente sabe que ele não tem a ambição do poder nas suas governanças e o que lhe falta no momento, sem margem de dúvida, é alguém (um braço direito) que leve o diálogo às lideranças, firme acordos, junte o governo e segure firme na gestão.
É visível que, se o gestor não abrir os olhos, as coisas podem piorar ainda mais, pois não é comum uma liderança de uma cidade vizinha chegar e firmar território, "cantar de galo", como se diz no popular. E sem contar também que os deputados com quem João Camêlo firmou alianças nas eleições passadas passaram muito tempo longe de Casinhas, sem levar nenhuma obra e isso reflete sérias consequências. Na política não existe ninguém imbatível, muito menos que já ganhou, deve-se, sim, estudar os passos do adversário e saber jogar bem antes que ele.
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